Bilionário do Vale do Silício pagou para ser morto e ter cérebro digitalizado

Sam Altman, conhecido por presidir a aceleradora Y Combinator e a instituição OpenAI, está em uma lista de 25 pessoas para o experimento

Paula Zogbi

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SÃO PAULO – Por US$ 10 mil, o empreendedor Sam Altman, presidente da aceleradora Y Combinator e da ONG de pesquisa OpenAI, será morto e terá seu cérebro digitalizado. E foi ele quem pagou por isso.

Altman acaba de entrar para a lista de 25 pessoas aguardando para participar dos experimentos da Netcome, uma startup que promete eternizar o cérebro de seus clientes dentro de um computador. Para isso, é necessário matar o cliente. A própria empresa deixa claro que o método é “100 por cento fatal”.

Conforme explica a MIT Technology Review, o processo envolve uma solução química que pode manter um corpo intacto por centenas, ou até milhares, de anos – como se fosse uma estátua de vidro congelado. A ideia é que, a partir desses corpos, cientistas consigam transformar os cérebros congelados em computadores e, assim, eternizar as mentes que assim desejarem. Para que isso dê certo, o órgão deve estar intacto.

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No futuro, a Netcome visa preservar os cérebros de pessoas com doenças terminais. Após consultar advogados a respeito de suicídio assistido, a empresa acredita que esse processo será legal.

Por enquanto, os “felizardos” que poderão ser mortos pela Netcome são 25 pessoas na fila de espera. O depósito de US$ 10 mil é totalmente reembolsável caso alguma delas mude de ideia.

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Paula Zogbi

Analista de conteúdo da Rico Investimentos, ex-editora de finanças do InfoMoney