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SÃO PAULO – Os pedidos de prisão dos peemedebistas Romero Jucá, Renan Calheiros, Eduardo Cunha e José Sarney feitos pelo procurador-geral Rodrigo Janot podem representar mais um revés para o presidente interino Michel Temer.
O analista político da Barral M. Jorge, Juliano Griebeler, ressalta que o pedido ainda deve ser analisado pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e relator da Lava Jato no Supremo Teori Zavascki, devendo ser levado ao plenário do STF.
“Caso aceito, será um golpe forte contra o governo mais devido a prisão de Jucá, que é um importante aliado e articulador de Temer no Senado, e pela mudança na presidência do Senado, que deve ser assumida ainda que interinamente por um vice que é do PT”. Tião Viana (PT-AC). Por outro lado, ressalta Griebeler, é importante ressaltar que Calheiros não era um forte opositor à Dilma Rousseff.
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O analista político ressalta que ainda é preciso conhecer o inteiro teor do pedido mas, de qualquer modo, a prisão de um presidente do Senado seria uma intervenção muito grande de um poder sobre outro.
Conforme destaca o jornal O Estado de S. Paulo, Temer não tem compromissos agendados na manhã desta terça-feira e deve permanecer no Palácio do Jaburu. A expectativa, segundo fontes ouvidas pela publicação, ele converse com interlocutores próximos sobre o impacto dos pedidos de prisão de caciques peemedebistas feitos pelo PGR.
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