China diz que não está desvalorizando iuan e pede cooperação dos EUA antes de reunião

Os líderes das duas maiores economias do mundo se reúnem nas próximas quinta e sexta-feiras pela primeira vez desde que Trump assumiu o cargo em 20 de janeiro.

Reuters

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PEQUIM (Reuters) – A China pediu aos Estados Unidos que desempenhem seu papel na resolução dos conflitos comerciais entre os dois países, e disse que Pequim não está desvalorizando sua moeda para impulsionar as exportações, no momento em que crescem as tensões antes do primeiro encontro do presidente chinês, Xi Jinping, com o presidente norte-americano, Donald Trump.

Trump deu o tom para o que pode ser uma reunião tensa na próxima semana ao tuitar na quinta-feira que os EUA não podem mais tolerar déficits comerciais maciços e perdas de empregos.

Os líderes das duas maiores economias do mundo se reúnem nas próximas quinta e sexta-feiras pela primeira vez desde que Trump assumiu o cargo em 20 de janeiro.

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No tuíte de quinta-feira, Trump disse que a esperada reunião, que também deve abordar as diferenças sobre a Coreia do Norte e as ambições estratégicas da China no Mar do Sul da China, “será muito difícil”.

O vice-ministro chinês das Relações Exteriores, Zheng Zeguang, reconheceu que há um desequilíbrio comercial, mas disse que isso se deve principalmente às diferenças em suas duas estruturas econômicas e observou que a China tem um déficit comercial nos serviços.

“A China não busca deliberadamente um superávit comercial. Também não temos a intenção de realizar uma desvalorização competitiva da moeda para estimular as exportações”, disse Zheng sobre a reunião de Xi e Trump.

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(Por Shri Navaratnam)