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SÃO PAULO – Em 2013, após uma de suas piores crises, o Bitcoin iniciou um movimento de alta que mudou completamente o mundo das moedas digitais. A decolada do preço da criptomoeda levou a um movimento de explosão no surgimento de outros ativos neste mercado e, apesar dos riscos envolvidos, em 2017 começamos a ver um novo “boom”.
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Para se ter uma ideia, naquela época eram poucas as moedas que existiam, talvez algumas centenas. Mesmo com a disparada do Bitcoin, o crescimento do mercado foi mais lento: em novembro de 2014 existiam apenas 32 moedas que valiam mais de US$ 1 milhão em valor total de mercado e 354 moedas que valiam menos de US$ 50.000.
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O salto então veio nestes últimos doze meses. Em 2016 haviam 69 moedas digitais que valiam mais de US$ 1 milhão, mas desde então o salto foi de incríveis 468%, para atuais 392 criptomoedas. O valor total de todas as moedas existentes, por sua vez, foi de 1.466%.
Muito deste movimento ocorre por conta da explosão da quantidade de ICOs (Oferta Inicial de Moedas) – uma mistura de crowdfunding com IPO de moedas -, que tem levantado valores exorbitantes em todo o mundo e gerando novos tokens (moedas) e opções de investimento.
Especialistas apontam que é bastante positivo este cenário de novas moedas, já que elas são criadas para solucionarem problemas, tendo características diferentes e podendo crescer todas juntas. Elas não são rivais. A ponderação é que é preciso ter cuidado, estudar bastante quem são os responsáveis por estes tokens e se eles têm função real ou são apenas especulativos.
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Ainda há muito espaço para o mercado de criptomoedas crescer, mesmo que no meio do caminho muitos destes ativos não consigam sobreviver. Uma coisa já é certa: o mundo das moedas digitais vai muito além do Bitcoin e do Ethereum.