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A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), entidade que representa a avicultura e a suinocultura do País, emitiu comunicado nesta terça-feira (21) no qual afirma que recebe com preocupação a decisão do Serviço Federal Sanitário e Fitossanitário da Rússia (Rosselkhoznadzor), que suspendeu todas as compras de carne suína e bovina do Brasil. No caso da carne suína, a autoridade russa alega ter encontrado o promotor de crescimento ractopamina, que é banido no país.
De acordo com a ABPA, a suinocultura brasileira trabalha seguindo os princípios de qualidade e sanitários exigidos pelos diversos países, como é o caso da Rússia e os mais de 70 mercados importadores do produto do Brasil.
Neste sentido, a entidade afirma que confia no trabalho do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), sob a liderança do Ministro Blairo Maggi, para o pleno e rápido esclarecimento, retomando em breve os embarques.
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Segundo a ABPA, as agroindústrias associadas à entidade respeitam a legislação sanitária da Rússia e dos demais mercados com os mesmos critérios, e subsidiarão o MAPA com as informações dos pontos que se façam necessários. O setor está seguro sobre as características de seu produto, e garante que a produção de carne suína embarcada não utiliza ractopamina.