Ásia renova máxima em 7 anos; mercado espera por resultado da Apple

Índices asiáticos sobem novamente impulsionados por expectativas de estímulo e por resultados de empresas gigantes de tecnologia nos EUA

Equipe InfoMoney

Publicidade

SÃO PAULO – As bolsas europeias têm baixa nesta segunda-feira (27) puxadas pelo Deutsche Bank, enquanto os futuros dos índices dos Estados Unidos operam praticamente estáveis. Do outro lado, as ações asiáticas voltaram a renovar as máximas em sete anos com as expectativas de mais estímulos de Pequim. Os resultados brilhantes de algumas gigantes norte-americanas de alta tecnologia dão suporte ainda maior a um clima amplamente positivo.

Hoje será divulgado nos EUA o balanço do primeiro trimestre da maior empresa do mundo, a Apple. 

Alguns mercados ficaram ligeiramente mais contidos à medida que o foco passou para as reuniões de bancos centrais nos Estados Unidos e no Japão nesta semana. Vale ressaltar que, nesta manhã, a Fitch Ratings rebaixou o rating de crédito do Japão em um degrau após o governo ter falhado em adotar medidas no orçamento deste ano fiscal para compensar um atraso no aumento do imposto sobre vendas, informou a agência nesta segunda-feira.

Masterclass

As Ações mais Promissoras da Bolsa

Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Os indicadores na China continental dispararam com a bolsa em Xangai subindo 3 por cento para máximas de sete anos por expectativas de mais estímulos monetários, projetos de infraestrutura e fusões de empresas estatais. O índice japonês Nikkei recuou 0,2%, principalmente devido aos ganhos do iene.

O rali nos mercados asiáticos veio depois que as ações da Amazon.com e Microsoft saltaram mais de 10 por cento na sexta-feira após a divulgação de receitas fortes, impulsionando o índice Nasdaq a uma alta recorde.

Destaque ainda para a entrevista do economista-chefe do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês), Ma Jun, ao jornal estatal People’s Daily. Segundo ele, a economia chinesa, embora passe por uma fase de desaceleração, não precisa de “fortes estímulos” para impulsionar o seu crescimento.

Continua depois da publicidade

(Com Reuters)