Entenda por que o Tesouro Direto é seguro mesmo sem a garantia do FGC

Esse é o único investimento totalmente garantido pelo Tesouro Nacional 

Equipe InfoMoney

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Ao pesquisar os ativos mais seguros para investir, é normal buscar aqueles cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Criado em 1995, esse mecanismo se tornou um importante aliado do investidor para ter tranquilidade em uma série de aplicações, garantindo o recebimento do dinheiro mesmo em caso de falência da instituição financeira. O Tesouro Direto não conta com essa garantia, então você sabe por que ele é considerado o investimento mais seguro do Brasil?

Leia também – Tesouro Direto: um guia completo para investir em títulos públicos

Ao participar do Tesouro Direto, o investidor compra título público emitido pelo Tesouro Nacional, que nada mais é do que financiar diretamente a dívida do Governo Federal. Como a responsabilidade do pagamento é do próprio Governo, isso faz com que esse seja o ativo de menor risco de crédito da economia – nenhum outro ativo no mercado é garantido pelo Tesouro Nacional.

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Especialistas afirmam que um calote na dívida pública traria uma série de outras consequências negativas na economia por conta da perda de credibilidade do país, e justamente por isso essa é uma opção improvável. Nos mais de 15 anos de história do Tesouro Direto não há registro de calote.

Há, ainda, outro aspecto importante para a segurança do investimento: não importa o que aconteça com a instituição financeira que você aplicar, mesmo que ela venha a decretar falência. Os títulos públicos comprados por meio do programa do Tesouro Direto ficam registrados no CPF do investidor, então em caso de algum problema basta transferir os ativos para outra instituição.

O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) garante até o limite de R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira para investimentos como LCIs, LCAs, CDBs, entre outros. No Tesouro Direto, o investimento é garantido pelo Tesouro Nacional independentemente do valor aplicado.

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